Uma anotação na entrada
No final de minha visita à sala, concentrei-me em um pedaço de papel colado na porta da frente. A mensagem me provocou um rubor quente. Escrita em letras pretas e em negrito, mencionava apenas: “Pare de perguntar.” Quem a havia deixado e por que ela havia chegado tão perto sem que eu percebesse? O bilhete era bem nítido, mas, em vez de medo, incutiu em mim um fogo de inquietação e determinação.

Uma anotação na entrada
A curiosidade impulsiona minha exploração
A nota de advertência apenas despertou meu interesse, em vez de me afastar. Optando por não me deixar levar pelo medo, ousei refazer meus passos no coração da cidade. Cada passo ecoava deliberadamente, motivado pela noção de que eu poderia estar mais perto das respostas do que estivera durante anos. Eu não sabia o que poderia descobrir, mas algo dentro de mim me obrigava a continuar, apesar dos perigos.

A curiosidade impulsiona minha exploração